sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Espumante Real Senhor - Borges

Não é a primeira vez que vos trago um espumante...sou aliás ao fim de algun anos uma apreciadora de espumante bruto, nacional, seja de que região for - Douro, Bairrada, Távora-Varosa...

Esta surpresa muito agradável tem quase uma semana, mas rendi-me no imediato, por impulso e sugestão.
A acompanhar um queijo amanteigado, diga-se, de excelente qualidade. Mas este Real Senhor, é um Senhor.

Equilibrado, tentador, fresco, borbulhante na medida certa, desde que servido à temperatura certa, nem quente, nem gelado, apenas na temperatura certa.

Sei que já foi aconselhado por outras fontes para acompanhar a consoada que se avizinha. Não me parece nada mal, e faz justiça à solenidade da Ceia de Natal...Mas sinto que não deve ser tratado apenas com pompa e circunstância.
Os amigos ficarão felizes se o puderem beber durante uma tertúlia caseira, será memorável num jantar a dois, e poderá ser servido na esplanada, a contemplar o rio - seja ele qual for - num fim de tarde indulgente de dolce faire niente, na descompressão de um stressante dia de trabalho

A pergunta do costume fica com esta simples resposta. A resposta é sim. Agora atrevam-se vocês a dar a vossa própria resposta!

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